Ed e Sue saíram para um passeio romântico em uma área densamente arborizada. Após completar a caminhada, Sue olhou para seu relógio para ver as horas e percebeu um pequeno objeto preto parcialmente encravado sob sua pele do antebraço direito. A área já estava vermelha e irritada. Ed a levou para casa imediatamente, onde tentou remover o convidado indesejável com uma pinça. Imaginando que o procedimento tivesse sido bem-sucedido, Ed fez um curativo na região. Sue continuou sua vida normalmente nos dias seguintes, porém sempre que trocava o curativo ela percebia que o local ainda estava vermelho e irritado. Decidiu ignorar o fato, acreditando que ia melhorar logo. Dias depois, quando Sue removeu o curativo para trocá-lo, o local irritado estava sangrando e com sinais de edema. Ela imediatamente procurou seu médico e mostrou-lhe a área afetada. Quando questionada pelo médico, Sue explicou os eventos que levaram aos sintomas iniciais. O médico, agora suspeitando da presença de um parasita na ferida, fez uma pequena incisão e removeu o aparato bucal do organismo. O parasita responsável pelo desconforto de Sue está demonstrado na figura abaixo.

Adaptado de: Zeibig, Elizabeth A. Parasitologia Clínica: uma abordagem cl´nico-laboratorial - 1 ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, p. 300.

Perguntas e questões a serem consideradas:

a) Qual é o parasita suspeito?

b) Quais formas adultas desse parasita podem ser observadas?

c) Cite um método de prevenção da infestação por esse parasita.

d) Cite pelo menos dois tipos de doenças que podem ser transmitidas por esse organismo.